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terça-feira, 14 de abril de 2009

LFV Falou e Abriu a Campanha Eleitoral

Faltou Rui Costa ao lado para dar uma imagem de maior união, mas foi João Gabriel controlar a conferência de imprensa para que o Presidente dissesse o que já se esperava. Um ataque ao eixo Correio da Manhã / Record, e um sério aviso a quem quiser atacar as eleições de Outubro ao dizer que não vai facilitar na tomada de poder.

LFV apostou mais uma vez na imagem de estabilidade do clube, referiu que está tudo calmo lá dentro e que de fora é que estão a tentar agitar as águas por causa das eleições. Minorizou os resultados imediatos e confirmou Quique como treinador a cumprir o seu contrato até ao fim.

Foi uma aparição importante e com várias leituras possíveis. Uma coisa é certa, nas próximas 6 semanas não haverá mudanças, tal como eu tenho defendido e dito. Até aqui tudo bate certo.

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posted by J G at 7:21 da tarde

8 Comentários:

Confesso que fico estranho com a ausência de Rui Costa na conferência de imprensa. Para mais, numa conferência de imprensa em que se pretende sublinhar que Vieira e Rui Costa andam no mesmo cumprimento de onda. Mas admito que não seja nada.
Anonymous Anónimo, at 8:56 da tarde  
JG, pode explicar-me quem é o Engenheiro Paulo Fernandes, a quem o presidente Vieira se refere ?
Anonymous AntonioRosa, at 9:03 da tarde  
antónio rosa:

é o presidente do grupo cofina que tem os jornais correio da manhã e record que ultimamente têm falado do SLB de maneira vergonhosa e dado tempo de antena a personagens como o bruno carvalho.
Blogger J G, at 9:20 da tarde  
PARA DIVULGAÇÃO:
Paulo Jorge dos Santos Fernandes
Foi um dos fundadores da Cofina, tendo estado directamente envolvido na gestão do
Grupo desde a sua criação. É licenciado em Engenharia Electrónica pela Universidade
do Porto, tendo posteriormente concluído um MBA na Universidade de Lisboa.
Desempenha funções nas áreas de media e indústria, bem como na definição
estratégica do Grupo. É accionista da sociedade desde 1990 tendo igualmente sido
nomeado administrador desde a mesma data.
Para além das Empresas onde exerce actualmente funções de administração, a sua
experiência profissional inclui:
1982/1984 Adjunto do Director de Produção da CORTAL
1986/1989 Director Geral da CORTAL
1989/1994 Presidente do Conselho de Administração da CORTAL
1995 Administrador da CRISAL - CRISTAIS DE ALCOBAÇA, SA
1997 Administrador do Grupo Vista Alegre, SA
1997 Presidente do Conselho de Administração da ATLANTIS - Cristais de
Alcobaça, SA
2000/2001 Administrador da SIC
2001 Administrador da V.A.A.
Ao longo da sua carreira, desempenhou ainda funções em diversas associações:
1989/1994 Presidente da FEMB (Fédération Européene de Mobilier de Bureau)
para Portugal
1989/1990 Presidente da Assembleia Geral Assoc. Industr. Águeda
1991/1993 Membro do Conselho Consultivo Assoc. Ind. Portuense
Em 31 de Dezembro de 2007, as outras empresas onde desempenha funções de
administração são:
- Altri, S.G.P.S., S.A. (a)
- Caima – Indústria de Celulose, S.A. (a)
- Celbi – Celulose da Beira Industrial, S.A. (a)
- Celtejo – Empresa de Celulose do Tejo, S.A. (a)
- Celulose do Caima, S.G.P.S., S.A. (a)
- Cofihold, S.G.P.S., S.A. (a)
- Cofina Media, S.G.P.S., S.A.
- CPK – Companhia Produtora de Papel Kraftsack, S.A. (a)
- Edisport – Soc. de Publicações, S.A.
- F. Ramada – Participações, S.G.P.S., S.A.
- F. Ramada – Produção e Comercialização de Estruturas Metálicas de
Armazenagem, S.A. (a)
- F. Ramada II Imobiliária, S.A. (a)
- F. Ramada Serviços de Gestão, Lda. (a)
- F. Ramada, Aços e Indústrias, S.A. (a) - Invescaima, S.G.P.S., S.A. (a)
- Mediafin – S.G.P.S., S.A.
- Presselivre – Imprensa Livre, S.A.
- Prestimo – Prestígio Imobiliário, S.A. (a)
- Ródão Power, S.A. (a)
- Sociedade Imobiliária Porto Seguro – Investimentos Imobiliários, S.A. (a)
(a) – sociedades que, em 31 de Dezembro de 2007, não podem ser consideradas
como fazendo parte do grupo Cofina, S.G.P.S., S.A.
Anonymous Anónimo, at 9:55 da tarde  
O Conselho de Administração da COFINA proprietária do Correio da manhã e do Record é constituído cinco membros:

EM COMUM TÊM:(VER ONDE CIDADE DE ESTUDO)Po.......

Paulo Jorge dos Santos Fernandes
Foi um dos fundadores da Cofina, tendo estado directamente envolvido na gestão do
Grupo desde a sua criação. É licenciado em Engenharia Electrónica pela Universidade
do Porto, tendo posteriormente concluído um MBA na Universidade de Lisboa.
Desempenha funções nas áreas de media e indústria, bem como na definição
estratégica do Grupo. É accionista da sociedade desde 1990 tendo igualmente sido
nomeado administrador desde a mesma data.


João Manuel Matos Borges de Oliveira
Sendo igualmente um dos fundadores da Cofina, desempenha funções de
administração da Empresa desde a sua constituição. É licenciado em Engenharia
Química pela Universidade do Porto, tendo frequentado uma pós graduação na
Universidade Católica de Lisboa e concluído o MBA do Insead. Desempenha funções
nas áreas de media e indústria, bem como na definição estratégica do Grupo. É
accionista da sociedade desde 1990 tendo igualmente sido nomeado administrador
desde a mesma data.

Pedro Macedo Pinto de Mendonça
Frequentou a Faculdade de Medicina do Porto durante dois anos, detendo a
licenciatura em Mecânica pela Ecole Superiore de L’Etat em Bruxelas. É accionista
da sociedade desde 1990 tendo igualmente sido nomeado administrador desde a
mesma data.

Domingos José Vieira de Matos
É licenciado em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto,
tendo iniciado actividades de gestão em 1978. É accionista da sociedade desde 1990
tendo igualmente sido nomeado administrador desde a mesma data.

Carlos Manuel Matos Borges de Oliveira
É licenciado em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto, e
iniciou a sua carreira em 1988 como director comercial. É accionista da sociedade
desde 1990 tendo sido nomeado administrador em 1991.
Anonymous Anónimo, at 10:06 da tarde  
Mais um contributo, espero eu, para aquilo que penso ser realmente importante; pensar e compreender o passado (recente), presente e futuro do nosso Querido Clube.

A falácia da mudança de treinador ano após ano.

A questão da mudança de treinador todos os anos constitui uma das maiores falácias que por ai correm sobre as vicissitudes da vida do nosso Querido Clube. A constante mudança de treinador, nos últimos anos, terá sido, sempre, uma opção de quem dirige o Benfica?
A questão a colocar deve ser pois: porque mudamos de treinador todos os anos?
Na época passada iniciámos o ano com Fernando Santos, uma escolha errada, substituído ao fim da primeira jornada, outra escolha errada. Em 2005-06 a época começou e terminou com Koeman; este foi embora porque quis. Na época anterior, 2004-05, Trapattoni levou a equipa à conquista do campeonato, saiu, também ele, porque quis. Em 2003-04 Camacho levou a equipa à conquista da Taça de Portugal, saiu porque quis. Em 2002-03 a época começou com um treinador fragilizado, Jesualdo, e acabou bem com Camacho. Para traz é o caos até ao período 1989-92 onde durante três anos fomos treinados por Eriksson.
Na minha opinião existem dois pontos a salientar. Em primeiro lugar, sempre que iniciámos uma época com um treinador fragilizado a coisa correu muito mal – é uma tendência, logo é provável que aconteça o mesmo na próxima época. Em segundo lugar, nos últimos anos, só não mantivemos um treinador por mais de uma época, devido a factores múltiplos e individuais que vão muito além da decisão da direcção do clube.
É simples desmontar ideias feitas; basta rever um pouco a matéria dada.
Blogger Pedro Soares Lourenço, at 11:40 da tarde  
certo pedro. aqui fica o resumo:

Em Junho de 1992, Sven-Goran Eriksson cumpriu a terceira época consecutiva ao serviço do Benfica e partiu, rumo à Sampdoria. Foi substituído por Tomislav Ivic, que não terminaria a temporada, chicoteado a favor de Toni, que viria a ganhar a Taça de Portugal. Em 1993/94, com Toni ao leme, os encarnados sagraram-se campeões nacionais. Com a entrada de Manuel Damásio para a presidência, Toni (que tinha Jesualdo como adjunto) foi trocado por Artur Jorge. Este ainda começou a segunda época mas apenas resistiu quatro jogos. Seguiram-se Mário Wilson, Paulo Autuori, Manuel José, Graham Souness, Jupp Heynckes, José Mourinho, Toni, Jesualdo Ferreira, José António Camacho, Giovanni Trapattoni, Fernando Santos, novamente Camacho e agora Quique Flores, com alguns interregnos a serem cumpridos por Mário Wilson, Sheu-Han e Fernando Chalana.
Blogger J G, at 9:38 da manhã  
JG,

Fiquei sem compreender a tua posição face ao que foi visto ontem à noite.

E discordo da ideia de que Vieira ontem confirmou a permanência de Quique. Disse apenas que "tem mais um ano de contrato". Ou seja, mais uma vez, não é assertivo. Deixa na dúvida, à espera de ganhar tempo.

Não se governa um clube como o Benfica desta forma. É a total falta de respeito pelos adeptos.
Blogger Ricardo, at 1:14 da tarde  

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